Diálogo Interno Educativo

Gostaria de falar um pouco sobre  Diálogo Interno Educativo.

Gostaria de falar um pouco sobre “Diálogo Interno Educativo” e do quanto é importante desenvolvermos maior autoconhecimento e resiliência. Sustentar crenças positivas sobre o próprio valor pessoal é a diferença entre tentar se achar “perfeito” e ser perfectível (a melhora contínua).

Estar receptivo à perfectibilidade é uma postura imprescindível, pois ser perfectível é entender que podemos solidificar a autoconfiança. Ter consciência de quem somos e do que sentimos é uma maneira de encontrar novas saídas para aquilo que podemos mudar e não perder tempo com aquilo que não está em nosso controle.

Ter um relacionamento pacífico com as nossas imperfeições é criar uma conexão mais realista, pois as expectativas estão mais equilibradas entre o que você está buscando e o que o externo lhe apresenta. Sem dúvida, quando somos perfectíveis e resilientes há menos alternância de humor e respostas emocionais mais inteligentes.

Quando estamos emocionalmente instáveis temos dificuldades para encontrar soluções e nos manter focados e prestando atenção porque as fragilidades ficam em evidência durante uma crise. Se predomina em você os períodos de dúvidas e elevada autocrítica é porque está “revisitando memórias” que prejudicam o seu momento presente, pois você se fixa em algum ponto, sente-se estagnado por experiências do passado.

Você se avalia com a percepção dos outros? Se cada ser humano é singular, teve a sua própria aprendizagem em termos de cultura, família, aspectos sociais e escolares, crenças, religião etc, como se “olhar” com olhos dos outros? Claro que alguém pode dar-lhe algum feedback ou conselho, porém só você sabe o que se passa em seu interior. Caso, você ainda não saiba, é hora de buscar uma psicoterapia (apoio emocional).

Ter uma consciência interna mais realista é afinar o que pensamos com o que sentimos. Quando temos um relacionamento intrapsíquico funcional isto reflete nos relacionamentos interpessoais e, sem dúvida, nos profissionais.

A autoaceitação é uma forma de você reforçar a sua resiliência e assertividade nas decisões, porém autoaceitação não é conformismo; é agirmos para crescer. Lembre-se! Um erro do passado não te define. Aceitar-se e continuar crescendo demonstra que você está se acolhendo.

Portanto, manter o estado emocional satisfatoriamente estável para não abalar o seu sistema imunológico e psíquico, assim como, procurar nutrir a sua automotivação na busca de metais pessoais te levará a atitudes mais saudáveis. Quando o indivíduo sente-se acolhido aumenta sua capacidade em cooperar em grupo com melhor empatia, inclusive por si mesmo!

 

Luísa Medeiros – medeiros.luisa@gmail.com

” e do quanto é importante desenvolvermos maior autoconhecimento e resiliência.

Sustentar crenças positivas sobre o próprio valor pessoal é a diferença entre tentar se achar “perfeito” e ser perfectível (a melhora contínua).

Estar receptivo à perfectibilidade é uma postura imprescindível, pois ser perfectível é entender que podemos solidificar a autoconfiança. Ter consciência de quem somos e do que sentimos é uma maneira de encontrar novas saídas para aquilo que podemos mudar e não perder tempo com aquilo que não está em nosso controle.

Ter um relacionamento pacífico com as nossas imperfeições é criar uma conexão mais realista, pois as expectativas estão mais equilibradas entre o que você está buscando e o que o externo lhe apresenta. Sem dúvida, quando somos perfectíveis e resilientes há menos alternância de humor e respostas emocionais mais inteligentes.

Quando estamos emocionalmente instáveis temos dificuldades para encontrar soluções e nos manter focados e prestando atenção porque as fragilidades ficam em evidência durante uma crise. Se predomina em você os períodos de dúvidas e elevada autocrítica é porque está “revisitando memórias” que prejudicam o seu momento presente, pois você se fixa em algum ponto, sente-se estagnado por experiências do passado.

Você se avalia com a percepção dos outros? Se cada ser humano é singular, teve a sua própria aprendizagem em termos de cultura, família, aspectos sociais e escolares, crenças, religião etc, como se “olhar” com olhos dos outros? Claro que alguém pode dar-lhe algum feedback ou conselho, porém só você sabe o que se passa em seu interior. Caso, você ainda não saiba, é hora de buscar uma psicoterapia (apoio emocional).

Ter uma consciência interna mais realista é afinar o que pensamos com o que sentimos. Quando temos um relacionamento intrapsíquico funcional isto reflete nos relacionamentos interpessoais e, sem dúvida, nos profissionais.

A autoaceitação é uma forma de você reforçar a sua resiliência e assertividade nas decisões, porém autoaceitação não é conformismo; é agirmos para crescer. Lembre-se! Um erro do passado não te define. Aceitar-se e continuar crescendo demonstra que você está se acolhendo.

Portanto, manter o estado emocional satisfatoriamente estável para não abalar o seu sistema imunológico e psíquico, assim como, procurar nutrir a sua automotivação na busca de metais pessoais te levará a atitudes mais saudáveis. Quando o indivíduo sente-se acolhido aumenta sua capacidade em cooperar em grupo com melhor empatia, inclusive por si mesmo!

 

Luísa Medeiros – medeiros.luisa@gmail.com

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